XXIV Domingo T. Comum – 14 de Setembro
Reflexão das leituras:
1ª Leitura (Num 21, 4b-9); 2ª Leit. (Filip 2, 6-11); Evangelho (Jo 3, 13-17)
Eis o Madeiro da Cruz, a cruz, sinal de vida e salvação.
A cruz não é sinal de morte, mas de vida, o instrumento da nossa total libertação, trata-se de uma visão derrotista aos olhos do mundo, mas ela entranha o paradoxo da morte e da vida.
Mais; como sinal da própria morte, ela proclama a nossa glorificação suprema.
O mistério da cruz de Cristo, no deserto, a serpente de bronze foi sinal de salvação para o povo.
No Calvário, a cruz é sinal de amor redentor de Deus.
Para salvar o homem, Jesus, que era Deus, assumiu a condição de escravo, fez a experiência humana da própria morte, pela sua fidelidade, o Pai “glorificou-O” e constituiu-O “Senhor”.
O Amor tem um preço: O Amor.
O mistério da cruz, só pela fé o podemos entender.
Ao “assimilar” o escândalo da cruz, Jesus provou-nos a qualidade do seu amor, o “Sangue de Deus” é um preço demasiado elevado para o desperdiçarmos.
Sejamos solidários com todos os que sofrem, dando-lhes apenas e sempre amor.
P.P.