XXIII Domingo T. Comum – 06 de Setembro
Reflexão das leituras: 1ª Leitura (Is 35, 4-7a); 2ª Leit. (Tg 2, 1-5); Evangelho (Mc 7, 31-37)
O Amor é difuso, os preferidos de Deus.
Os pobres são uma constante na Bíblia. A libertação dos pobres e oprimidos é um sinal dos tempos messiânicos.
O reino de Deus pertence, antes de mais nada, aos pobres.
A opção de Jesus pelos pobres.
Duas leituras incorrectas do Evangelho a partir dos pobres:
- A espiritualidade, de evasão;
- A filo-marxista e revolucionária… Jesus constitui a atitude do equilíbrio: a opção preferencial pelos pobres, sem pacifismos nem violências.
Jesus elegeu a via eficaz do amor misericordioso.
A Igreja de Jesus Cristo, “Igreja dos pobres”…
A noção de “pobre” a todos os níveis. A Igreja, sacramento de salvação para os pobres.
A pobreza do mundo, um desafio permanente à evangelização e missão da Igreja…A humildade, que não abunda entre os letrados, ainda é menos frequente entre os ignorantes.
P.P.