Domingo IV da Páscoa – 11 de Maio
Reflexão das leituras
1ª Leitura (Act 2, 14ª.36-41); 2ª Leit. (1 Pedro 2, 20b-25); Evangelho (Jo 10, 1-10)
A Parábola do Bom Pastor.
Eu sou o Bom Pastor. A parábola é tão sugestiva que a imagem de Cristo como Bom Pastor fez parte importante da iconografia da Igreja primitiva.
Cristo auto-proclama-Se a porta das ovelhas, a qual define o pastor autêntico, só depois da ressurreição é que os apóstolos compreenderão esta como outras parábolas.
Eu sou a porta das ovelhas, a segunda parte da parábola aponta abertamente para a morte de Jesus, para dar vida às Suas ovelhas.
Os ladrões e mercenários de que fala Jesus, não se importam com as ovelhas e são exemplo típico do abusivo exercício da autoridade pastoral. Cristo é porta da salvação e de vida para todos.
A conversão a Cristo Pastor, Deus constitui-O Senhor e Messias, o anúncio solene de Jesus Salvador, temos de voltar ao Pastor e guardião das nossas vidas. “O Senhor é meu Pastor, nada me falta”…
P.P.